quinta-feira, 29 de julho de 2010

O Mal de Ins!

Não há uma mulher que eu conheça que nunca se apaixonou por um cara impossível de entender. Eles agem de um jeito confuso e acabamos perdendo noites de sono tentando compreender os motivos que o levam a ser desse jeito. E a única conclusão que se chega é de que ele não vale a pena. Mas até essa conclusão chegar, o que acontece é muito sofrimento, lágrimas, desabafos e uma série de coisas que só nós mulheres podemos sentir.

E mesmo depois de ter esquecido... sempre fica aquela perguntinha “Mas porque ele é assim?”

E eu trago a resposta pra esse dilema terrível que nos assombra e incomoda! Lendo esse post você vai entender o porque que alguns homens são assim...

Sabe o que acontece, amigas?
Eles sofrem do Mal de Ins!
Não conhecem esse mal?

O Mal de Ins é uma doença psicossomática que ataca unicamente o cromossomo Y (aquele que define o sexo masculino) e desencandeia uma série de características comportamentais neles. É denominado como mal de “Ins” por essas características começarem todas com esse prefixo. Há homens que se enquadram em todos os Ins, outros em alguns Ins e há aqueles que se enquadram em apenas um.

Mas vamos parar de papinho e partir pros Ins, que interessam muito mais. Com certeza ao ler, vocês vão achar aquele carinha em um ou vários Ins e aí vão poder entender completamente o que se passa com ele. Vamos lá!

1º In:
- Indecisão
Capacidade de não saber o que realmente quer. O que normalmente leva uma semana para ser decidido (ex: quero essa mulher pra mim!) o homem decide aproximadamente 4 anos depois. Em 100% dos casos já é tarde ou outra pessoa já decidiu por ele (veio outro e a conquistou de vez). Ao se dar conta, o homem sofre e a mulher não entende o porque deste homem MALUCO aparecer tanto tempo depois, se dizendo apaixonado.

2º In:
- Insegurança
É a plena certeza de que o mundo é uma ameaça e está cheio de armadilhas, e que você inclusive é a pior dessas armadilhas – você mente e joga, all time. Homens inseguros são incrédulos com relação ao sentimento sincero de uma mulher por eles. Em um relacionamento podem ligar no meio da madrugada falando “ah tive um pesadelo... você me traia com aquele seu amigo que você cumprimentou no restaurante semana passada e por isso estou decepcionado com você”. Os assuntos preferidos dos inseguros são desabafos sobre: anseios, dúvidas, medos e o quão sofrido é viver nesse mundo cruel. E se você resolve transparecer que tem uma vida própria e que é bem resolvida... Jesus Cristo – ele vai sumir e nunca mais aparecer. É sério.

3º In:
- Instabilidade
Anulação de qualquer chance para um relacionamento saudável. Apelidos, brincadeiras, intimidades, olhares e até seu silêncio podem fazer um homem instável enlouquecer e perder o senso. Demonstrar o que sente? De jeito nenhum! Isso pode desagradar ou emocioná-lo demais. Evite situações onde ele necessite interpretar alguma coisa. É que eles não entendem nada do que você faz, pois não têm discernimento pra saber o que lhes agradam ou desagradam. Frases preferidas: “depende do meu humor”; “depende do dia”; “isso foi ontem” ;“o problema sou eu”; “não tenho mais certeza”. E não duvide se ele chorar num filme de comédia. Nunca se sabe, afinal ele é instável.

4º In:
- Inércia
É a atitude que ele toma para não tomar partido ou se posicionar sobre alguma coisa. Homens inertes têm essa coisa de “querer ficar em cima do muro” a qualquer custo. Eles são monótonos, e querem continuar sendo. Preferem ficar parados observando a vida e o modo com que as coisas acontecem do que definitivamente viver. A inércia traz tranqüilidade para o coração e o tira de possíveis riscos da vida. Ele também não entende nada do que você diz por que tem preguiça de pensar. “Ah não vou pegar na mão dela... até hoje não peguei...” ou “pra que jantar fora se nos falamos todo dia?” são pensamentos freqüentes de um homem inerte. Podem apostar.


É isso, amigas!
Tenho toda certeza que vocês encontraram aquele carinha em um In ao menos. Aquela que não encontrou, conselho: Você não o conhece bem... certeza! A que encontrou ele em um ou todos: Ria amiga. Porque não há mais o que fazer senão isso.

E quanto aos homens que lêem este blog, aviso: isso é uma brincadeirinha com muito bom humor e carinho! Apesar de terem Mal de Ins, conseguimos amar vocês mesmo assim!

Um beijo com muito carinho,

Fernanda.

domingo, 25 de julho de 2010

Quero te encontrar ♫

Minha vida é feita de pessoas. Elas chegam e vão o tempo todo. E devagar me ajudam a construir o que eu sou. Essas que vão, nunca vão de verdade. Às vezes acontece um alinhamento no tempo e no espaço e a gente se esbarra por aí.
Gosto de reencontrar mais uma amiga psicóloga (devo ter um ímã freudiano) e da maneira como ela diz meu nome no diminutivo. Quando ela ri de todas as coisas que eu falo e diz “você não muda”. Gosto quando ela me olha com aqueles olhos enormes e balança a cabeça compreensiva. Eu nem sabia que sentia tanta saudade! Gosto também de encontrar seu namorado uruguaio. Ele também diz meu nome no diminutivo, como todos os meus amigos daquela época fazem, e ri balançando a cabeça. Começo a acreditar que algumas coisas por aqui estão mesmo iguais.

Gosto de encontrar minhas amigas de infância e dizer: “meniiiinas!”. Passar uma tarde inteirinha rindo dos desencontros da vida. Gosto quando a feliz tenta me acalmar “mas é por isso que ninguém dá certo...desencontros”. Gosto quando ela briga para eu largar algumas manias e usar essa porcaria de celular. Gosto quando entro no fundo da minha alma filosófica e ela se identifica. Assustador ser tão parecida! Gosto quando a zicada conta, daquele jeito engraçado, como as coisas que estavam ruins conseguiram piorar muito. Como a gente deve simplificar as coisas e construir juntos. Sofrer é inevitável e é melhor do que viver na dúvida. Gosto da forma como ela descomplica tudo e quando diz meu nome no aumentativo. Pega esse celular de uma vez!
Gosto de encontrar aquela que tem uma relação de amor e ódio com suas covinhas. Ela me ouve cheia de seus ahans e contribui com suas experiências. Espera, dúvida, desencontros e formas de controle. Jura que não sou doida e concorda com minhas teorias. Pessoas que chegam para ficar!
Gosto de encontrar aquela tão diferente e tão cúmplice no ambiente dela. Falar bem alto para conseguir falar tudo. Saber que se está no lugar certo quando a banda toca a sua música e esta música é do Claudinho e Buchecha. Mas ela diz que eu mudei. Muitas fotos para registrar estas mudanças. 7 anos de histórias de todos os tipos. Acho que aprendemos a gostar menos.
Começo a perceber que as pessoas mudam sim, mas existe a essência, e esta sim pode ser igual. E assim diz minha amiga loira (e psicóloga): “a cada instante sou uma pessoa diferente. Encontre-me no aqui e agora. Na riqueza deste momento!”




Um beijo muito grande e a gente se esbarra por aí
Kézia

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Confissões Bobas

Não que eu quisesse ter passado pelo que passei. Não que eu quisesse que as coisas tivessem tomado a proporção que tomou. Muito menos gostaria de estar pensando sobre isso numa hora dessas.
Eu havia de certo modo, me acomodado com a situação. Claro que usei de uma habilidade incrível de fingir que estava tudo bem o tempo todo. Mas, o fato é que depois de um certo tempo, eu comecei a tentar achar conforto na dor. Aos poucos esse sentimento foi criando raízes e acabou virando uma companhia constante. As vezes me perturbava, mas eu soube exatamente como remediar a dor e assim ela ia se tornando cada vez mais branda.
O remédio pra aliviar a dor é um veneno chamado lembranças. É como abrir a caixa de Pandora... É reviver e relembrar tudo o que não vai voltar mais. Momentaneamente você pode sorrir, respirar aliviado e feliz por ter vivido isso. Mas a realidade volta, e você se reencontra ali, naquele momento solitário. O efeito do veneno passa e lá vem o efeito colateral: a saudade.
E a saudade traz um monte de sequelas: Tristeza, lágrimas, decepção, culpa, remorso, raiva e é claro que a famosa FOSSA. (Essa conhecemos, hein Kézia... hahaha)
É cíclico... Mas aprende-se a lidar com isso. Dá até pra rir disto tudo, (como eu já fiz diversas vezes) mas no fim, nós sempre vamos dormir e acordar com a dor. E isto é tudo.
Mas aí a vida apronta mais uma das suas e nos dá a chance de se separar da dor. Justamente quando você acha que é capaz de conviver com ela pra sempre.
E ai vem milhões de medos e dúvidas, porque a única certeza que se tem na vida, é de que só a dor foi fiel a você por todo esse tempo em que se sofreu. E se a chance de se livrar dessa angústia for mais uma armadilha?
Em contrapartida, vem também um fiozinho de esperança... que traz o antídoto da dor: paz e serenidade. Junto com o antídoto vem a possibilidade de viver momentos novos... que trará no futuro lembranças agradáveis e saudáveis, naturalmente.
O poder da escolha é unica e somente individual.
Mas confesso que não sei se sou boba ou inteligente por tentar acreditar que a melhor escolha é a última.
________________________________________________
Não queria escrever isso... mas, acontece!
Fernanda.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Rituais de passagem

Existe um momento na vida que o negócio está tão feio que só sobra rir da própria desgraça. E no fim, isso é bom. Pode ser que ao final da gargalhada, você dê mais um gole e volte a chorar. Mas é a vida.

Vale tudo. Vale dançar Seu Jorge com cara de “desde criancinha”. Vale falar do mesmo assunto de um jeito obsessivo. Vale fazer velório mental. Usar preto. Fazer tudo o que lembra a situação na tentativa de encerrar o assunto. Ouvir Belo. Encher o ouvido das amigas psicólogas. Conhecer novas psicólogas. Propor um brinde ao Triunfo. Contar que “era tão falso, mas tão falso que chegava a ser ‘falço’”. Difamar. Defender. Teorizar. Viajar para a China. Querer morar na Turquia. Ficar muito mal. Ficar bem. Mal de novo. E bem de vez.

Cada um tem o seu ritual. O rito de passagem. E ele pode ser divertido. Devagar as coisas voltam ao lugar. O desespero vai e a graça fica. Começa outro ciclo e você se pergunta “onde eu estava com a cabeça?”. Nem sempre as coisas dão certo no final. Mas todas têm um fim. Juro! Enquanto isso, ao som de zouk, dá tempo de pedir outra bebidinha. Ao triunfo! Ele virá!

Amor amor amor
Kézia

________________________

Opa opa opa! Vale quase tudo.

Dica de amiga: JAMAIS use seu celular no ritual de passagem. Se você não tem domínio próprio e for beber, deixe-o em casa. Desamor, bebida e celular é uma combinação catastrófica. Conheço histórias que, olha...

________________________

Opa opa opa 2!

Sim, Fer, ouvindo: "estamos longe, longe, muito longe..." ♫

domingo, 18 de julho de 2010

A parte doida que vive aqui

Em poucos momentos eu me sinto tão dona da minha vida quanto na fila do cinema. E eu reconheço que isto é muito doido. Tudo começou há uns 3 anos. Depois de um livro, decidi que ir ao cinema seria o meu momento. E assim acontece toda vez que começo imaginar, minuciosamente, formas de torturar.

Os filmes são escolhidos de acordo com meu estado emocional. Se eu estiver me sentindo muito sozinha, escolho uma comédia romântica para viver mesmo a solidão. Se eu estiver com muita energia, com certeza será um filme de ação e, ao final, tentarei imitar todos os golpes. Suspense e terror não serão escolhidos em nenhum estado. Alguns são escolhidos apenas pelo ator ou diretor e depois farei comentários com um ar intelectual. Os de animação poucas vezes são escolhidos. A menos que a animação em questão seja: Shrek. E assim aconteceu.

Estou em uma grande fila que fica cada vez maior com tantas famílias que vão se juntando ao fluxo. A primeira de outras filas que eu enfrentaria até estar acomodada em meu lugar. Meu humor permanece ótimo e isto é muito doido. Entro em um cinema lotado que permite pouquíssima movimentação. Perfeitamente justificável, já que para mim Shrek é uma história muito real. E eu o considero um príncipe. O mais verdadeiro do mundo. A Fiona desta vez se superou e fez dois discursos que eu, facilmente, teria escrito. Doido, mas, para mim, sermões são inevitáveis. O Shrek tão romântico! Sempre me impressiono como ele consegue dizer a coisa certa, na hora certa. E lá estou eu pensando “ah Shrek, vai te catar”. É doido, mas assim são as minhas reações ao ver uma situação muito romântica em que não estou envolvida.

Como sempre, saio do cinema tentando assimilar tudo e esqueço algumas coisas que deveria ter feito no caminho de volta. Gosto dessa liberdade e da convicção que um dia ela será dividida com alguém. Apesar de acreditar no amor, saio pensando no início da linha do tempo: a paixão. Um desafio à lógica. Mas... hoje não.

Em casa, coloco Eric Clapton para cantar Wonderful Tonight, confiro meu celular, meu email, MSN, alguns textos, o celular de novo e de novo. Nada. É...wonderful tonight! Bom, posso ser doida, posso ser muitas outras coisas, mas, pelo menos, eu não sou cruel, meu bem!

Meio doida e sem lógica
Kézia

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Aprenda com o Casillas

Este mês de junho foi muito importante para mim (aliás, meu junho está acabando justamente hoje). Abri o coração para o futebol e meu mundo mudou!

Gostei especialmente daquela super-câmera-lenta. Obrigada tecnologia por deixar o belo me hipnotizar em slow motion! Matei a saudade do Robinho. Descobri quem é o Felipe Melo. Vi que o Kaká pode ser meio boca suja. Conheci o Sneijder. Ri quando, diferente do que o Maradona pensava, o Messi provou que não era o time. Ri mais ainda quando vi a torcida da argentina ostentando a camisa do Sneijder antes de levarem 4 gols na fuça. Fiquei aliviada de o Maradona continuar vestido. Duvidei do polvo alemão e agora eu PRECISO do email dele.

Mas daí o tempo passou. A Espanha ganhou. A ansiedade acabou. A intensidade diminuiu...

Não! Havia algo mais. Algo com gosto de sangria. Meio ao som de pasodoble. Casillas! Nesta altura eu não sabia nem em que posição ele jogava. Mas agora penso que como goleiro ele sabe bem a hora de esperar e a hora de finalizar.

Casillas, o mestre! Casillas, o rei! Ao estilo Casillas: sem mais! Fica aqui o vídeo. E ao estilo Sara: Madre Mia! El finalizador.

Ps: Tá bem... eles namoram, eu sei. Mas não me importo. Gosto de rompantes também.


Um beijo beeem suspirante
Kézia

domingo, 11 de julho de 2010

Do alto da Torre Eiffel

Quando ele me ligou despretensiosamente perguntando se eu queria encontrá-lo naquela terça-feira eu não imaginava que o meu sim ligaria um interruptor que há tanto tempo andava desligado. Pensando bem, fico em dúvida se a luz ficou acesa ou se ela foi apagada. Lembro que naquelas outras terças que sucederam tudo ficou tão bom como nunca tinha sido antes. E eu comecei a gostar daquilo. Foi só quando cheguei ao andar mais alto que decidi chegar perto da beirada. Ou meu estado febril estava me provocando delírios ou ali era mesmo a Torre Eiffel! Comprei para ele um paraquedas. Eu sabia sim que poucas pessoas conseguiram aquele feito. Mas agora era diferente. Éramos nós dois e um paraquedas capaz de suportar tudo. Por que não? Ele confiava em mim. E esse salto era tão certo. E aquela sensação de liberdade seria tão boa. Ó, pensei em você. Assim você não vai se machucar se quiser pular daqui. Acho que poderíamos fazer isso juntos. Fiquei olhando ele recuar assustado. Mal ouvi o que ele disse de longe. “... não queria que ficasse triste”. Dei as costas e fiquei olhando para baixo. Tá, mas subiu até aqui por quê? O lá embaixo começou a ficar muito mais lá embaixo. Não sei se ele ficou parado ali ou se achou que fosse o momento de descer. Tá, mas por que subiu até aqui? O pôr do sol está tão bonito! Ele pode querer voltar e ficar sentado aqui comigo. Então, por enquanto, o paraquedas fica aqui.
Kézia

terça-feira, 6 de julho de 2010

Minha amiga TPM

Acordo com o coração disparado. Tive um pesadelo. Pesadelo mesmo. Daqueles de acordar sem ar. Estranho. Só mais um pouquinho. Que saco! Atrasada. Hoje não to podendo OUVIR vozes. Coração pesaroso. Ah, mas ele não se deu o trabalho de me dar um Bom Dia. Como assim? Eu fiz alguma coisa mesmo. Certeza. Deve ter sido quando falei que o Rodrigo Santoro estava bonito naquele filme. Mas, quer saber? AZAR DELE. Como OUSA me ignorar? Acho que vou chorar. Não acredito. Cancelaram a reunião. Ah tá? Não tenho mais nada para fazer mesmo, posso ficar esperando vocês a vida toda. Ai que raiva! Hoje eu mato um. Em dias assim, acho que as pessoas ficam de bom humor só para poder esfregar isso na minha cara. Provocação. Mas hoje é só segunda. Calma. Respira. Não dá para ter esperança na vida quando a segunda já começa uma zica. “Esta semana promete”. Mas promete mesmo. Promete ser a mesma porcaria de sempre! Depois quando aparecer a minha foto no Linha Direta, eu que sou a doida, louca, descontrolada. É perseguição. Só pode. Até esqueci que dia é hoje. Peraí. 1 2 3... Ah não! “Todo carnaval tem seu fim”. Depois de 21 dias de alegria, plenitude, bom humor e segurança, nos reencontramos. É você! Minha amiga TPM! Vem cá. Me dá um abraço. Esses seus braços trêmulos de quem chora de saudade. Sua voz no meu ouvido sempre rangendo os dentes: “ahhh mas isso não vai ficar assim, ?”. E você se afasta do abraço me deixando tão sozinha. Conheço bem estes 7 dias de insignificância. Preciso de um docinho. Mas minha calça nem fechou direito esta manhã. Preciso de uma vodka. Mas você tá MESMO de brincadeira com a minha cara? Preciso de uma arma. Ô diazinho. Ô vidinha. Vontade de matar. Espera para ver. Vingança boa é aquela assim, bem planejadinha. Vontade de morrer. Morrer deve doer e Tropa de Elite 2 ainda nem estreou. Vontade de viver. Gosto deste solzinho de inverno. Quando é o próximo feriado mesmo? Vontade de ir embora. Puts, preciso ir ao mercado. Hoje não vou nem ligar a TV, to a fim de segurar vela pra Fátima e pro Bonner não. Ahh mas é tão lindo! Quer saber? Que pegue fogo! Exploda-se, mundo! Volte Alegria. Vem pra cá, Plenitude. Quero você de volta, Bom Humor! Saudade de você, Segurança. E...Terra, dê logo suas 7 voltas em torno do seu eixo e bem rápido dessa vez, PORQUE SENÃO...

Kézia